A ASSOCIAÇÃO

MENSAGEM INTRODUTÓRIA




"DAR DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBEMOS "

Bons irmãos este site tem como objectivo principal a divulgação da Doutrina Espírita. Enfim procurar sensibilizar os seres para a sua mudança moral ,espiritual e intelectual . O Mundo terreno precisa urgentemente da mudança de atitude, e ela começa em nós.
O nosso convite:

A alma humana necessita de valores que a incentivem a progredir e a levem a compreender o seu estado.
Tomemos a codificação da doutrina dos espíritos, de Allan Kardec, como referência e dar-lhe-emos a força que necessita.
Somos daqueles que acreditam na mudança. Mas na mudança real que tem inicio em nós mesmos.
Os espíritos propiciam e aceleram tais mudanças. Porém ,nós somos o alvo, nós somos o processo de tais mudanças. Todo o nosso trabalho é movido pelo desejo de fazer mudanças, mudanças reais. Utilizamos a filosofia espírita como elemento norteador desta proposta.
Retiramos-lhe o carácter de infalibilidade imposto por alguns adeptos e reconhecemos com Kardec a sua progressividade a par dos avanços da ciência.
E conforme a afirmativa de Kardec, no tocante à força transformadora desta filosofia, repetimos:
“ Pelo espiritismo a humanidade deve entrar em uma nova era de progresso moral que lhe é consequência inevitável”.

Associação Espirita Paz e Amor

HISTORIAL DA ASSOCIAÇÃO


A Associação Paz e Amor (APA), de Viana do Castelo, tomou personalidade jurídica em 1982. Contudo, vêm de muito antes os alicerces do seu surgimento.Os seus objectivo são estudo, a pratica e a divulgação espírita, nos moldes da Codificação Kardequeana; “a pratica da caridade, como dever social e principio da moral cristã, como exercício pleno da solidariedade e respeito ao próximo; a participação no movimento espírita e federativo, na busca de contínua integração com outras instituições congéneres e do aperfeiçoamento doutrinário”.diz Guido.
Guido dirigente da APA, informa: “ Os primeiros contactos de divulgação do espiritismo em Viana do Castelo ter-se-ão verificado em 1958 entre José Cardoso ( médium) e o José Puga . Como o regime Salazarista proibia o livre associativismo e por conseguinte a divulgação do espiritismo, tendo mesmo acabado com quase todos os locais de encontro público dos espíritas, as reuniões as reuniões entre estes dois irmãos eram feitas em cafés, ao fim da tarde ( depois do trabalho),onde debatiam em conversa amena os princípios básicos do espiritismo, tendo o cuidado de verificar que nenhum agente da PIDE se encontrava por perto”.Mais tarde, continua, “ começaram a fazer estas reuniões à noite em casa de cada um alternadamente, juntando-se a eles mais dois amigos: Jorge Encarnação e Armindo (médium).Inicialmente o trabalho mediúnico era feito através da prancheta.O grupo foi aumentando nomeadamente à custa de familiares. Estas reuniões, que inicialmente não eram frequentes, passaram a realizar-se semanalmente na casa de Jorge Encarnação.Trabalhava-se na assistência a doentes espirituais. Não eram propriamente trabalhos de doutrinação, para os quais ainda não existiam estruturas, eram mais atendimento e aconselhamento de modos de conduta. A cultura doutrinária fazia-se muitas vezes em conversas de passeio pelas ruas com pessoas necessitadas, conforme a ocasião se proporcionava. Estas reuniões tornaram-se conhecidas até em locais tão remotos como Ponte da Barca, de onde apareciam pessoas a pedir ajuda para seus problemas”.Nesse tempo, “ José Cardoso era delegado da já existente revista “ Fraternidade”, que era dirigida por Eduardo Matos( já desencarnado). Por volta de 1960, Eduardo Matos visitou Viana do Castelo e sob o disfarce de um piquenique, com a presença de muitas pessoas, foi feita a primeira reunião publica em Viana, no Monte de Santa Luzia ( Carreira do Tiro ), onde se debateram aspectos da doutrina.Estas reuniões repetiram-se mais tarde no já existente Hotel Parque”.Pouco tempo depois, aparece”pela primeira vez em Portugal Divaldo Franco, que fez uma reunião no Porto, numa mata, também disfarçada de piquenique, e onde pessoas de Viana estiveram presentes. Mais tarde, Divaldo Franco veio a Viana. O local foi outra vez o monte de S. Luzia. Entretanto, José Cardoso sai de Viana e fica Puga como delegado da revista “ Fraternidade”.Dá-se a Revolução do 25 de Abril de 1974. O regime politico passa a permitir a livre reunião de pessoas. Pili ( já desencarnada )vem de Africa e fixa residência em Viana. Passa a dinamizar o movimento juntamente com Puga. As reuniões passam a ser ou na casa de Pili ou na casa de Puga. Entretanto Pili fixa residência em Braga e as reuniões que eram feitas em Viana passam a ser realizar-se em Braga, na sua casa, levando mais tarde à criação do actual centro Luz no Caminho.A equipa de Viana, com cerca de cinco pessoas durante dois anos, deslocou-se a Braga duas vezes por semana, uma à segunda e outra à sexta, com a finalidade de reforçar os conhecimentos.. Entretanto, a partir do de 1975, Puga, Conceição Nobre e Joaquim Leal, tesoureiro da já existente Federação Espírita Portuguesa, reactivam o grupo em Viana. Este grupo passou a funcionar na casa de Puga. As reuniões eram feitas às segundas –f eiras — assistência a doentes, utilizando fichas de papel para escrever os dados de cada doente– e , às quartas– feiras, doutrinações. Os socorridos começaram a sentir-se satisfeitos com o trabalho realizado, o que deu forças à equipa. Depois, esta ia sendo reforçada com novos frequentadores . Como a casa de Puga se tornava pequena, o grupo mudou-se para a casa de Virgínia, cunhada de Puga, sita na Rua dos Manjovos , em Viana.Em Fevereiro de 1982 oficializa-se como Associação Paz e Amor ( nome escolhido pelas filhas de Puga) , com Estatutos próprios, publicados no “ Diário da Republica”. Gostaríamos de salientar o nome de Albino Trindade, de Cascais, que contribuiu decididamente para o evento não só com livros para a nossa Biblioteca, mas também com 9.000 $00, verba que nos ajudou a custear o processo de tomada de personalidade jurídica da APA. O trabalho da Associação era efectuado três dias por semana, segundas e sábados — atendimento e passes aos doentes — e , às quartas doutrinações . Mais tarde o dia de sábado é substituído pela sexta com o intuito de maior ligação com o publico para uma maior divulgação do espiritismo através de palestras nas reuniões públicas. De inicio, as palestras ainda não estavam completamente sistematizadas, mas com alguns esforços nesse sentido começaram a intensificar-se, até que palestrar às sextas-feiras passou a ser pratica normativa da APA. Como as instalações eram pequenas, foi procurado outro local. Hoje está sediada em Viana do Castelo, numas instalações que, não sendo grandes quanto desejável, foram as que se arranjaram em função da disponibilidade económica existente, fruto das quotas dos associados. Com esforço e as características de pessoas que foram aderindo ao longo do tempo, a APA teve sempre uma equipa minimamente estabilizada para a realização dos trabalhos a que se propunha. HojeAs actividades estão assim definidas;Às segundas – feiras ( das 21h30 às 23 h 00 ) dá-se a assistência aos doentes, apresentação ao plano espiritual das fichas dos doentes e irradiações à distância ; Às quartas-feiras ( das 21h30 às 23h00 ) fazem-se dois trabalhos distintos; um é o de doutrinar, num compartimento adequado, as entidades associadas aos problemas de fichas de doentes, observadas às segundas -.feiras ( por vezes esta tarefa estende-se a trabalhos de desobsessão ); outro é o desenvolvimento mediúnico de novos colaboradores , ministrando-se para o efeito a formação adequada, segmentada em três áreas fundamentais; cultura evangélica, onde se debate principalmente o conteúdo do livro” Evangelho Segundo o Espiritismo )”; cultura doutrinaria, onde se debate principalmente o conteúdo dos “ Livro dos espíritos”, desenvolvimento mediúnico, onde desta feita” O livro do Médiuns “ é a primeira obra. O livro “ O Passe” de Jacob Melo, serve de base para formação sobre as técnicas do passe.Nestas ultimas aulas, depois de ministrados os principais conhecimentos teóricos, realizam-se os trabalhos práticos em que os candidatos a trabalhadores tem oportunidade de ganhar a experiência necessária, para posteriormente ingressarem na equipa de doutrinação e desobsessão. No fim de cada curso também são seleccionados novos palestrantes.Às sextas-feiras ( das 21h00 às 23h00 ) realizam-se três tarefas; a abertura livre ao publico, com apresentação duma palestra, cuja primeira função é a de dar conhecimentos doutrinários, no sentido de incentivar à transformação interna, como auxiliar precioso da resolução dos seus problemas; em compartimento próprio, são feitos passes aos necessitados; a seguir ao trabalho de passes faz-se o atendimento fraterno, onde são ouvidos em privacidade os doentes com problemas mais delicados , sendo-lhes indicado, de acordo com os princípios doutrinários, os procedimentos que nos parecem mais adequados a cada caso.O atendimento aos doentes para fichas dos trabalhos das segundas-feiras é feito meia hora antes do inicio da abertura da sessão publica; na primeira sexta-feira de cada mês não há sessão publica; neste dia reúnem-se os dirigentes, médiuns e demais colaboradores com o fim de analisarem os resultados dos trabalhos do mês precedente e delinearem acções para o mês seguinte; aos sábados ( das 14h 15m às 15h15m ) - sob a orientação de responsáveis da APA para isso indigitados– há a formação doutrinária de jovens que queiram aprender o que é o espiritismo e começarem a pautar as suas vidas segundo os princípios doutrinários, que entretanto vão “ discutindo “ e aprendendo.Sempre que possível, a APA colabora em eventos realizados quer sob orientação da Federação Espírita quer por outras associações.Os principais obstáculos a uma maior participação têm sido problemas financeiros e, de vez em quando, a indisponibilidade dos seus trabalhadores.Actualmente, devido às facilidades introduzidas pela Internet, tem sido mantidos contactos com outras casa de trabalho espíritas, quer nacionais quer estrangeiras ( principalmente no Brasil ).Temos encontrado e imprimido diversos trabalhos doutrinários e outros, englobando diversos temas que muito tem contribuído para melhor compreensão de assuntos próprios da sociedade de hoje, mas também problemas mais clássicos.Também tem fornecido dados sobre experiência de outras casas espíritas, que nos são úteis, na medida em que comparamos com a nossa maneira de trabalhar e, se vantajoso, as adoptamos.


Alguns dos nossos colaboradores, inscritos no Grupo de Estudos Avançados Espíritas ( http: www. geae.org.br ) e na Janela Aberta ( Boletim de informação espírita

Objectivos da Associação Dar de Graça o que de graça recebemos
Amar o próximo como o desejaríamos para nós mesmos.
Divulgar a doutrina afim de ajudar a esclarecer o outro lado da vida.


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ORGANIGRAMA DA ASSOCIAÇÃO

CORPOS SOCIAIS PARA O BIÉNIO 2023/2025




Lista de Candidatos



Mesa da Assembleia Geral




Presidente                                                        António Joaquim Branco Barreiros

   Vice-Presidente                                               Isabel Maria Gonçalves Araújo Lima

Secretário                                                   Isabel Maria teixeira de Castro gonçalves

Relator                                                             Rosa Maria Lopes Puga

                      Vogal                                                                 Mario de Sousa Ribeiro

                     Suplente                                                              Maria José T. de Castro Barreiros


Conselho Técnico Fiscal


Presidente·                                                         João José Vaz Ribeiro da Guia

Vice-Presidente                                                 Maria Rosalina lopes Puga

Secretário                                                           José Lopes Puga

                       Suplente                                                            Victor Manuel Pereira de Passos


Direcção


Presidente                                                  Carlos Alberto Ferreira da Costa Rocha

Vice-Presidente                                           Joaquim Arlindo Teixeira Salvador

Secretário                                                     Miguel António de Almeida Gonçalves

Tesoureiro                                                    Manuel João Marques Rodrigues Maduro  

Vogal                                                            Orlando Miguel Morais

                      Suplente                                                       Diogo Agostinho Rocha Alves



ESTATUTOS E REGULAMENTOS





INDICE

Estatutos e Regulamento Interno

CapituloI

art. 1 - Da designação, Natureza, sócios, e fins.

Capitulo II

art. 2 - ( Dos sócios )
art. 2 - (Admissão dos sócios)
art. 3 ( Dos deveres dos sócios )
art. 4 ( Dos direitos dos sócios )
art. 5 ( Da exclusão dos sócios )

Capitulo III

art. 6 ( Da Assembleia Geral )

Capitulo IV

art. 7 ( Dos corpos Sociais )

Capitulo V

art. 8 ( Da dissolução e Liquidação )

Capitulo VI

art. 9 ( Disposições gerais )

Regulamento Interno

Capitulo I

( Da denominação, Natureza, Sede e Fins )

art. 1 - a ( Da denominação)
art. 1 - b ( Da Natureza)
art. 1. c ( A Sede )
art.1-d (Seus Fins )

Capitulo II

( Dos Sócios )

art. 2 ( Admissão )
art. 5 ( Da exclusão do sócio )

Capitulo III

(Da Assembleia Geral )

art. 6 ( Assembleia )
art. 3 ( Dos deveres dos sócios)
art. 4 ( Direito dos sócios )

Capitulo IV

art. 7 ( Mesa da Assembleia )
art. 7- a ( Mesa da Assembleia Geral )
art.7 - b ( Conselho Técnico e Fiscal )
art.7 - c ( Direcção )

Capitulo V

(A Dissolução )

art. 8
art.8 - a
art. 8 – b

Capitulo VI

(Disposições gerais )

Nota Final


CRONOLOGIA

Aprovados os Estatutos por unanimidade, em Assembleia Geral, conjuntamente com o Regulamento Interno, em 11.01.82.

Escritura pública, celebrada em Viana do Castelo, pelo notário do 1º Cartório Notarial, aos 18.02.82.

Publicados os Estatutos no Diário da República - III - Série nº . 30 de 05.02.82
Estatutos "Associação Espírita Paz e Amor"

Alteração dos Estatutos e Regulamento, nestes pontos; Da Designação, Natureza, Sócios e Fins.; Artigo 1º. – C - ( A sede );  Da Assembleia Geral-Artigo 6º; 30. 08 . 2013



( A sede )



Artigo 1º


Capitulo I

Da Designação, Natureza, Sócios e Fins

Artigo 1º

Esta Associação terá a designação de " Paz e Amor ".

A sua natureza consiste em estudar e realizar, na pratica diária, os ensinamentos da Codificação Espírita, nos campos: Cientifico, Filosófico, Místico, Moral e Social e se possível, ampliá-los e divulga-los.  A sua sede, fica Instalada, Rua Cidade do Recife , Freguesia de Monserrate, Apartado 113 /Lote 5 e 6 - Viana do Castelo -4980-379 – Portugal.
 E os seus fins serão consubstanciados na pratica do bem, indiscriminadamente e sem interesses de quaisquer recompensas materiais, não olhando a raças, posições sociais, credos políticos ou religiosos.

Capitulo II

(Dos Sócios )

artigo 2º

(Admissão)

Haverá uma única categoria de sócios, sem limite de número e a sua admissão é feita pela direcção, a pedido de um sócio no uso dos seus direitos.

artigo 3º

(Dos deveres dos sócios )

Respeitar e cumprir os presentes ESTATUTOS e mais REGULAMENTOS INTERNOS e outras disposições sociais. Exercer gratuitamente os cargos para que for eleito ou nomeado e pagar a sua quota ou contribuição, aprovadas.

artigo 4º

(Dos direitos dos sócios )

Votar e ser votado para os cargos sociais e beneficiar de todas as regalias que a Associação possa proporcionar.

artigo 5º

(Da exclusão dos sócios )

O sócio pode ser excluído, a seu pedido ou por imposição dos Corpos Sociais, verificando - se falta de pagamento de suas quotas ou infracção grave.

Capitulo III

Da Assembleia Geral
artigo 6º

A Assembleia Geral é constituída pela reunião de todos os sócios no gozo dos seus direitos, sendo regida pela Lei geral e as votações por escrutínio directo e secreto.

Capitulo IV

Dos corpos sociais

artigo 7º

Os corpos Sociais desta Associação são: A Mesa da Assembleia Geral; o Conselho Técnico e Fiscal e a sua Direcção. O conjunto de membros dos Corpos Sociais, em exercício, quando em reunião conjunta, constitui o Conselho Geral. Todos os mandatos serão pelo período de dois anos, podendo ser reeleitos e o ano social será o ano civil.

Capitulo V

Da dissolução e Liquidação

artigo 8º

A dissolução desta Associação depende do parecer favorável do Conselho Geral e aprovação da Assembleia Geral, em convocação expressa para esse, fim, nomeando a Comissão Liquidatária.

Capitulo 6º

Disposições Gerais

artigo 9º

Os presentes Estatutos, pelos quais se rege a Associação " PAZ E AMOR ", serão completados por regulamentos internos, aprovados pela Assembleia Geral, cujas disposições os sócios devem igual respeito e obediência, à dos ESTATUTOS.
Regulamento Interno

Preâmbulo

Por uma questão de economia, vimo-nos na necessidade de reduzir ao articulado dos nossos Estatutos, pelo que sentimos ser indispensável o presente Regulamento Interno, para que , minuceando o texto dos seus capitulo e artigos, dividindo estes em alíneas, sempre que se julgue necessário, o possa tornar mais explicito e completo.
Sem presente " R. I", não seria fácil o enquadramento desta Associação, dentro das suas finalidades, sem que surgissem atritos, que fomentaria uma possível indisciplina. Esta seria, no entanto, a negação dos nossos propósitos, que são sempre de obtermos o máximo de benefícios morais e espirituais, com os quais pretendemos criar uma fraternidade tão perfeita quanto à nossa evolução o permita.

Capitulo I

Da denominação, Natureza, Sede e Fins

artigo 1º . – A

( Da denominação)

Esta Associação adopta o nome de Associação " PAZ E AMOR " que nos identifica com os nossos elevados propósitos.

artigo 1º. – B

(Da Natureza )

A Natureza desta associação, é de aprofundamento do estudo em bases cientificas, filosóficas, morais e sociais, que nos leve ao entendimento e aplicação de todos os fenómenos extrasensoriais que nos ligam ao Espiritismo e Ciência afins.

artigo 1º. – C

( A sede )


A sua sede, fica Instalada, Rua Cidade do Recife , Freguseia de Monserrate, Apartado 113 /Lote 5 e 6, Viana do Castelo -4980-379
Portugal

artigo 1º - D

(Seus Fins )

Aplicar, na pratica diária, os ensinamentos da Codificação Kardecista e se possível ampliá-las no bom sentido da evolução humana, que conduz a Humanidade à felicidade espiritual.
Difundir e prestigiar a doutrina Espírita, esforçando - se por estreitar amizades, provendo encontros e confraternizações e de doutrinação, tendo em conta à intensificação de conhecimentos espirituais e de normas de comportamento, consoante as especializações de cada elemento espirita.
Criar uma biblioteca da especialidade, cujo funcionamento, terá regulamento próprio.
Criar escolas de iniciação espirita e de aprofundamento, procurando difundir a ciência espirita, através de palestras, congressos, etc..
Organizar Instituições Sociais, ou colaborar com algumas existentes, onde se cultive o amor fraterno.
Editar publicações de cultura espiritual, moral e social, com o fim de esclarecer e contribuir para a evolução e aprimoramento espiritual da Humanidade, sem quaisquer retributos monetários.
Cooperar e pedir cooperação a todas as Instituições oficiais ou particulares, no sentido de preservar a natureza, melhorar as condições de vida, lutando contra tudo que possa conduzir ao aviltamento do homem e das suas condições de vida, procurando debelar tudo quanto seja degradante.

Capitulo II

Dos Sócios

artigo 2º

(Admissão )

Até à data da escritura publica , as inscrições foram feitas directamente pelos interessados em manter-se incorporados nesta Associação.
Após a constituição da Associação, a admissão será feita por proposta escrita de um sócio em pleno uso dos seus direitos sociais, em impresso próprio e aprovado pela direcção, que deverá sempre que uso dos seus direitos sociais, em impresso próprio e aprovado pela Direcção, que deverá, sempre que o julgue necessário, submete-lo à apreciação do Conselho Técnico e Fiscal.
Haverá uma única categoria de sócio.
O seu número será ilimitado.
Qualquer sócio poderá convidar um amigo, que tenha interesse por esta causa, tendo no entanto que submeter o seu pedido à Direcção, que por seu turno ouvirá o Conselho Técnico e Fiscal.

artigo 5º

( Da exclusão de sócios )

O sócio pode ser excluído a seu pedido, formulando por escrito à Direcção.
Por imposição dos Corpos Sociais, no caso de se comprovar ser nefasta a sua presença, ao prestígio da Associação, ou à coesão fraternal de todos os seus membros e que constitua infracção grave às normas Estatutárias ou Regulamentares.
Por falta de pagamento das suas quotas, durante seis meses consecutivos, se entretanto não apresentar uma razão que o justifique.
A exclusão será feita pela Direcção.
Da decisão de exclusão, poderá o sócio recorrer, por escrito ao Conselho Geral, que apreciará o pedido na reunião que se efectue, a seguir à data da sua apresentação, não devendo ultrapassar os 60 dias.

Capitulo III

Da Assembleia Geral

artigo 6º

A Assembleia Geral é constituída pela reunião de todos sócios no gozo dos seus direitos sociais, Estatutários e Regulamentares, sendo em tudo regida pela Lei geral, não podendo tratar de outros assuntos que não constem da ordem do dia, expressa na convocatória.

Sempre que, em qualquer dos Órgãos Sociais, sejam chamados os suplentes, por baixa dos respectivos; Presidente ou Vice-Presidente, estes lugares de chefia, devem ser preenchidos por consenso entre os elementos que constituam esse Corpo Social.

artigo 3º

(Dos deveres dos sócios)

Os sócios têm o dever de respeitar e cumprir os ESTATUTOS e REGULAMENTOS INTERNOS, e outras disposições emanadas pelos Corpos Sociais.
Todos têm obrigação de exercer gratuitamente os cargos para que foram eleitos ou nomeados, não devendo nunca servir-se de evasivas, para fugir a trabalhos e responsabilidade.
Pagar a sua quota ou contribuição que permita a sobrevivência económica da Associação e colaborar em todas as iniciativas que engrandeçam e criem possibilidades de maior expansão e dignificação da Associação.
Os sócios não poderão, seja a que titulo for, aproveitar-se dos serviços desta Associação, para auferirem quaisquer interesses pessoais, de natureza material, sendo a sua comprovação motivo de exclusão.
A Associação só poderá ser mantida economicamente, através do esforço dos seus sócios, razão pela qual todos serviços são estritamente gratuitos. O bem que fazemos, é Deus que o faz, servindo-se de nós como instrumentos. Assim, tudo quanto Deus nos dá gratuitamente, de graça temos que distribui-lo pelos carecidos. Quem não cumprir este preceito, terá um dia de pagar penosas culpas, não podendo sequer argumentar com a ignorância.

artigo 4º

(Dos direitos dos sócios)

Todos sócios, no uso dos seus direitos sociais, podem e devem votar a ser votados para os cargos Sociais.
Todos, sem discriminação, poderão beneficiar de todas as regalias que a Associação possa proporcionar.
O facto de ser sócio, não dá o direito de assistir a todas as reuniões de natureza técnico - espirituais, mas apenas a reuniões de Evangelização e formação espirita. Poderá, no entanto, a Direcção, depois de ouvido o parecer do Conselho Técnico e Fiscal, autorizar a assistir, a qualquer outra, reunião que lhe tenha sido pedida, pelo sócio interessado.

Capitulo IV

artigo 7º

Os Corpos Sociais desta Associação são: Mesa da Assembleia Geral, O Conselho Técnico e Fiscal e a Direcção.
O conjunto dos membros dos Corpos Sociais, em exercício, quando em revisão conjunta, constitui o Conselho Geral.
Todos os mandatos serão pelo período de dois anos, podendo ser reeleitos e o ano social será o ano civil.
Em todos Corpos Sociais terá de haver número impar de elementos, para fins de opção a votação e responsabilidade etica.
Na falta de um membro, por desistência, doença, exclusão ou desencarne, deverá avançar o suplente, (para a Mesa da Assembleia Geral e Direcção) sendo que a ordem dos cargos a ocupar , terá de ser de acordo com os vários orgãos sociais.Terá também este membro suplente, ter noção dos valores e principios da filosofia espirita


artigo 7.A

( Mesa da Assembleia Geral )

A mesa da Assembleia Geral será composta por um Presidente, um Vice -Presidente, um Secretário, um Relator e um membro suplente. Na ausência do Presidente e Vice-Presidente, assume a Presidência o Presidente do Conselho Técnico e Fiscal e na sua falta o Vice - Presidente deste mesmo  Corpo Social. Ao Presidente da mesa, compete convocar a Assembleia Geral e dirigir os trabalhos segundo as regras gerais , Estatutárias e Regulamentares. Dar posse aos diversos Corpos Sociais, no prazo máximo de quinze dias após a eleição. Rubricar os Livros da Associação e assinar os termos de abertura e encerramento dos mesmos. O Vice - Presidente é que tem a função de suceder ao Presidente, por impedimento deste. O Secretário tem por missão desenvolver e dar seguimento ao expediente, ao expediente da Assembleia Geral. O Relator redigirá a acta da Assembleia Geral.

artigo 7. B

(Conselho Técnico e Fiscal )

Este órgão é muito importante, pois tem total independência no âmbito espiritual, devendo simultaneamente fiscalizar a acção da Direcção, dando sugestões para alterar de qualquer norma em uso, que não esteja cumprindo os superiores e legítimos interesses da Associação. Este Corpo Social é composto por: um Presidente; um Vice - Presidente ; um Secretário e um membro suplente. O desenvolvimento de acção deste Corpo Social deve ser coadjuvado pela Direcção.
Na exclusão, na  falta de um membro por doença, desencarne, o membro suplente , não deve ocupar a Presidência  deste Corpo. Neste caso deverá avançar o Vice-Presidente, para o cargo , o secretário para Vice –Presidente e  o membro suplente ocupará a vaga que ficar. Salientando que deve esta mudança, ser aceite por todos Orgãos Sociais.


artigo 7-C

(Direcção)

Como o seu nome indica, é o Corpo Social que tem por missão dirigir os destinos da Associação não devendo interferir na parte espiritual, a não ser através de sugestões, ou quando lhe foram pedidas opiniões, pelo Conselho Técnico e Fiscal.
A Direcção deve acatar e executar o que for determinado pelos ESTATUTOS e REGULAMENTO INTERNO, bem assim pelas directrizes emanadas da Assembleia Geral ou do Conselho Geral.
Deve fazer cumprir ESTATUTOS e REGULAMENTO INTERNO e mais directrizes dos Órgãos Superiores.
Promover iniciativas, no sentido de criar mais intimidade fraterna entre os sócios e fazer esforços no sentido de limar arestas e evitar atritos que nos dividam.
Apresentar à Assembleia Geral ordinária, o Relatório anual, devidamente documentado, com as contas de gerência e o respectivo parecer do Conselho Técnico e Fiscal.
Propor ao Conselho Técnico e Fiscal as alterações às quotas e outras modalidades que constituam receitas certas ou eventuais, guardá-las e geri-las em conformidade com os interesses da Associação.
Não havendo acordo entre Direcção e o Conselho Técnico e Fiscal, sobre algumas das propostas referidas no número anterior, a Direcção pode solicitar a convocação do Conselho Geral para que este se pronuncie.
Admitir os sócios ou suspende-los quando, encontre motivos para isso, e propor ao Conselho Técnico e Fiscal a sua admissão.
Representar oficialmente a Associação em todos os actos associativos, civis e judiciais, sempre que seja necessário.
A direcção reunirá sempre que seja necessário a pedido de qualquer dos seus membros efectivos e pelo menos obrigatoriamente, uma vez por mês. De todas as reuniões será lavrada uma acta, registando todos os assuntos versados e resoluções tomadas sobre os mesmos.
A Direcção tem obrigação de facultar sempre, todos os elementos que lhe sejam solicitados pelo Conselho Técnico e Fiscal.
A Direcção compõe-se de : um Presidente, um Vice - Presidente, um Secretário, um Tesoureiro um Vogal e um membro suplente.

Capitulo V

A dissolução

artigo 8

A dissolução desta Associação depende do parecer favorável do Conselho Geral a aprovação da Assembleia Geral, em convocação para esse efeito

artigo 8. A

Dos bens materiais que existam, não poderá aproveitar pessoalmente, um grupo, nenhum dos sócios, mesmo que sejam sócios liquidatários.

artigo 8. B

O destino de quaisquer bens materiais existentes à data da dissolução, se houver, terão de reverter:
A favor de uma outra instituição congénere, tendo de preferência uma concelhia local.
À falta da primeira, poderá reverter a favor de uma instituição social e beneficente, da defesa da criança ou da velhice, segundo o critério dos sócios liquidatários.
Com saudações fraternas, submetemos à vossa apreciação, não só os ESTATUTOS como o presente REGULAMENTO INTERNO da Associação " PAZ E AMOR"

Apraza a Deus, que tenhamos feito algo útil,

 A Comissão Organizadora

Capitulo VI

Disposições Gerais

A Associação pode inscrever-se em qualquer Federação ou Federações do ramo, desde que estejam na mesma linha de pensamento e acções. Esta Associação poderá ir além das práticas espíritas, se mostrar capacidade para um maior desenvolvimento espiritual, dentro das ciências ocultas, desde que todas as iniciativas, tendam para a exclusiva prática do bom aprimoramento espiritual de seus associados, contribuindo eficazmente para o aperfeiçoamento espiritual da Humanidade. Esta Associação poderá abrir delegações e fazer fusões, desde que os integrados aceitem ficar vinculados às nossas normas ESTATUTÁRIAS E REGULAMENTOS e tenham para isso o parecer favorável doo Conselho Geral desta Associação. Em assuntos de responsabilidade, a Associação só poderá ser obrigada com assinatura de três directores. Oportunamente poderão ser elaborados Regulamentos Internos, específicos para cada Órgão Social, através dos quais deverão ficar minuciadas suas actividades. Poderão surgir necessidades que nos obriguem a criar Regulamentos para secções a criar, o que acontecerá, consoante as necessidades. Temos a certeza que este Regulamento Interno, não está perfeito. A perfeição é monopólio e atributos de Deus. As lacunas, contradições, inexactidões e outros defeitos que o mesmo encerra, são todos postos, humildemente nas vossas mãos, tendes obrigação de reflectir e discutir os pontos que vos pareçam negativos ou insuficientes, pois que quem cala consente. Assim, se não reagirdes procurando corrigir o que estará mal, ficareis co-responsáveis pelos erros e defeitos que nele permanecem.
O trabalho inicial é da Comissão Organizadora, mas a responsabilidade será de todos quantos o aprovem e formam a Assembleia Geral. Antes de o lerdes elevai uma prece ao Pai para que nos ilumine por forma a que o contributo de cada um seja real, eficaz e mais proveitoso.

NOTA FINAL

A alma humana necessita de valores que a incentivem a progredir e a levem a compreender o seu estado.
Tomemos a codificação da doutrina dos espíritos, de Allan Kardec, como referência e dar-lhe-emos a força que necessita.
Somos daqueles que acreditam na mudança. Mas na mudança real que tem inicio em nós mesmos.
Os espíritos propiciam e aceleram tais mudanças. Porém ,nós somos o alvo, nós somos o processo de tais mudanças. Todo o nosso trabalho é movido pelo desejo de fazer mudanças, mudanças reais. Utilizamos a filosofia espírita como elemento norteador desta proposta.
Retiramos-lhe o carácter de infalibilidade imposto por alguns adeptos e reconhecemos com Kardec a sua progressividade a par dos avanços da ciência.
E conforme a afirmativa de Kardec, no tocante à força transformadora desta filosofia, repetiu:

“Pelo espiritismo a humanidade deve entrar em uma nova era de progresso moral que lhe é consequência inevitável”.

Associação Paz e Amor





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